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DIÁRIO DE BORDO: Ilhas Canárias – um paraíso no meio do Atlântico
Postado por Estela T em 04/07/2017 Editado em 31/03/2019

 

da Playa del Ingles, Ilhas Canarias, Espanha

Leonardo e sua esposa Janaína no calçadão da da Playa del Ingles

Neste post lindo, o Leonardo do blog Mochileza nos conta como foi conhecer as Ilhas Canárias que é um paraíso no meio do Oceano Atlântico, pertinho do Marrocos e do Saara Ocidental. Leia todas as preciosas dicas que eles nos passa. Dá vontade de voar pra lá já! 

 

Um pouco mais sobre o Leonardo

Meu nome é Leonardo Aquino, sou jornalista e moro no Recife. Fui mordido pelo bichinho das viagens em 2007, quando tirei minhas primeiras férias internacionais. De lá para cá, uma resolução de ano novo se mantém: pelo menos uma viagem por ano, de preferência colocando no roteiro algum lugar que ainda não conheci. Para escolher um destino, sempre dou preferência a cidades (para conhecer os segredos que os guias não contam) e lugares com gastronomia marcante. Em setembro de 2016, lancei o blog Mochileza para contar um pouco sobre as minhas viagens e para fazer os leitores conhecerem os roteiros que descobri.

Ilha de la Graciosa vista a partir do Mirador del Río, Lanzarote, Esoanha, Ilhas Canarias

Ilha de la Graciosa vista a partir do Mirador del Río, Lanzarote

 

Nas minhas férias de abril de 2016, as Canárias não eram nem o plano B. A ideia inicial era Cuba, mas o preço das passagens não estava convidativo. Depois pintou Cabo Verde, para aproveitar um voo direto que havia do Recife (onde moro) até lá. Mas o alto índice de cancelamentos deste voo me fez desistir. Enquanto Cabo Verde era o plano A, as Ilhas Canárias pintaram como um "penduricalho" na viagem pela proximidade e pela oferta de voos. Acabaram se tornando o destino principal!

Minha esposa Janaína e eu nos encantamos com o que fomos conhecendo durante a pesquisa. As serras e montanhas em Gran Canária, a natureza e o turismo sustentável de Lanzarote e o centro histórico de Tenerife foram os principais atrativos. Fora o fato de ser um destino pouco badalado entre os brasileiros. Em algumas semanas de leituras em guias e blogs, já conhecíamos as Ilhas Canárias como se ficassem a poucos quilômetros do Brasil!

 

Jameos del Agua, Lanzarote, Ilhas Canarias, Espanha

parte interna do Jameos del Agua, Lanzarote

Cueva de los Verdes, Lanzarote, Ilhas Canarias, espanha

Cueva de los Verdes, Lanzarote

Cactps e vulcões de Lanzarote, Ihas Canarias, Espanha

Cactps e vulcões de Lanzarote

 

Vou tentar fazer neste post um pequeno guia para ajudar você a planejar a sua viagem pelas Ilhas Canárias ou se instigar com esse destino. O arquipélago tem atrações para todos os perfis de turistas: mochileiros, casais, famílias, gente de todas as idades e todos os orçamentos, viajantes urbanos e amantes da natureza. Vamos embarcar juntos?

 

As ilhas

O arquipélago das Canárias é formado por sete ilhas:

  • Gran Canária: a mais populosa das ilhas, é conhecida como "continente em miniatura" por causa da grande variedade de paisagens, vegetações e climas.
  • Tenerife: conhecida por ter o terceiro maior vulcão do mundo (o Teide), uma cidade que é considerada patrimônio histórico pela UNESCO (San Cristóbal de La Laguna) e um dos carnavais mais animados da Europa.
  • Lanzarote: tem a paisagem vulcânica como principal cartão postal. Além disso, tem lindíssimos projetos arquitetônicos de turismo sustentável e abriga a casa onde viveu o escritor português José Saramago.
  • Fuerteventura: as praias mais bonitas do arquipélago estão aqui. E elas têm ótimas condições para a prática de esportes como o surf, windsurf, kitesurf e outras modalidades desse tipo.
  • La Gomera: repleta de florestas e formações rochosas. É muito procurada por amantes de trekking.
  • La Palma: outra ilha bastante procurada para trekking por causa das paisagens naturais. Há desde densas florestas até paisagens lunares derivadas dos vulcões.
  • El Hierro: a menos populosa das ilhas, com apenas 11 mil habitantes. Trilhas históricas para caminhadas e lugares espetaculares para mergulho.
  • Além disso, há uma "oitava" ilha, a minúscula La Graciosa, que é pouco povoada e fica bem pertinho de Lanzarote.
Centro de Santa Cruz de Tenerife, Ilhas Canarias, Espanha

Centro de Santa Cruz de Tenerife

Batatas assando no calor do vulcao Timanfaya, Ilhas Canarias, Espanha

Batatas assando no calor do vulcao Timanfaya

 

Nosso roteiro foi o seguinte: 2 dias em Gran Canária + 4 dias em Lanzarote + 2 dias em Tenerife + 2 dias em Gran Canária antes de voltar para Madri, de onde saía nosso voo de volta para o Brasil.

 

Chegando às Canárias + Gran Canária

Nosso voo para o arquipélago foi pela Air Europa. Pegamos um trecho direto entre Salvador (onde tínhamos passado dois dias) e Madri, com duração de 8h43. No aeroporto de Barajas, esperamos três horas pela conexão até Gran Canária. O voo dura 2h50.

Apesar de ficar a milhares de quilômetros do continente europeu, o aeroporto de Gran Canária é maior do que o de muitas capitais brasileiras. A oferta de voos é enorme para vários países, quase sempre com companhias low cost. E uma coisa que me chamou a atenção foi a presença do alemão como terceira língua dos avisos no aeroporto, o que indica que este é um destino bastante procurado pelos alemães nas férias.

Gran Canária tem dois principais lugares para se hospedar. O primeiro é a cidade de Las Palmas, capital da ilha. É uma cidade grande, com quase 400 mil habitantes e uma qualidade de vida impecável. O outro é o balneário de Maspalomas, ao sul da ilha, que tem uma vibe meio Miami, meio Punta Del Este. Escolhemos nos hospedar em Las Palmas.

Na cidade, dois lugares são fascinantes para conhecer: um deles é o bairro de Vegueta, o centro histórico de Las Palmas que possui ruas estreitas e é cheio das mansões canárias, casarões que têm como marca registrada as varandas de madeira. Uma dessas mansões é o Museo Colón, que, dizem, abrigou Cristóvão Colombo no meio da viagem rumo à descoberta da América. Hoje é um museu dedicado às grandes expedições. O outro lugar fascinante é o Museo Elder de la Ciencia y la Tecnología. É um museu de ciências com muito conteúdo sobre astronomia, física, robótica e muitas outras coisas que parecem saídas do Mundo de Beakman. Programaço para quem viaja com crianças!

Pegando a estrada em Gran Canária, dá para entender porque a ilha é chamada de continente em miniatura. A 33km de Las Palmas, fica a cidadezinha de Tejeda. Encravada no meio de uma serra, tem vistas espetaculares para o relevo da ilha. O ponto mais visitado é a Cruz de Tejeda, de onde pode se ver praticamente toda a ilha em dias ensolarados. Além disso, tem um centro histórico com ruas estreitas, mansões canários e uma instituição gastronômica: a Dulcería Nublo, especializada em doces com amêndoas.

Saindo de Tejeda rumo ao litoral sul da ilha, passamos pelo Mirador Degollada de las Yeguas. É um mirante que fica num planalto, de onde pode se ver grande parte da ilha. As montanhas, os vales e o Oceano Atlântico estão ali, prontos para figurar na sua selfie. Vai por mim: é uma das vistas mais bonitas da viagem!

O balneário de Maspalomas é o que há de mais turístico em Gran Canária. O agito fica principalmente ao redor da Playa del Ingles, que tem um calçadão bem urbanizado a alguns metros acima da orla. A praia é repleta de bares e restaurantes internacionais, inclusive brasileiros. Se você não está a fim de muvuca, melhor guardar suas horas para outras partes da ilha.

Bairro de Vegueta, Las Palmas de Gran Canária, Ilhas Canarias, Espanha

Bairro de Vegueta, Las Palmas de Gran Canária

Mirante Degollada de las Yeguas, Gran Canaria, Ilhas Canarias, Espanha

Mirante Degollada de las Yeguas, Gran Canaria

Tejeda, Ilhas Canarias, Espanha

Vista de Tejeda, Gran Canaria

Playa del Ingles, Ilhas Canarias, Espanha

Playa del Ingles

 

Lanzarote foi para minha esposa e eu, a melhor parte da viagem às Ilhas Canárias. Talvez a gente já tivesse previsto que ia gostar muito de lá, tanto que foi a ilha para a qual reservamos mais dias. No fim das contas, as expectativas acabaram sendo superadas com louvor!

Lanzarote é a ilha dos vulcões. São cerca de 300 cones vulcânicos num território de 845 quilômetros quadrados. Três grandes erupções chegaram a dizimar a população nos séculos 18 e 19. Hoje, os vulcões estão adormecidos e fazem parte do roteiro turístico.

Para sentir a presença dos vulcões em Lanzarote, vá ao Parque Nacional de Timanfaya. É o principal destino da ilha. Há cruzeiros que param por lá só para que os passageiros conheçam o parque. São 51 quilômetros quadrados de um cenário formado por rochas, fogo e cinzas. Os turistas chegam ao centro de visitantes chamado como Montañas del Fuego e lá embarcam pela Ruta de los Volcanes. O passeio é feito em ônibus com informações num sistema de som em quatro idiomas: espanhol, inglês, francês e alemão.

Depois de 45 minutos de passeio, os turistas conhecem a parte lúdica dos vulcões: as anomalias geotérmicas. Os funcionários mostram como a água dispara em ebulição e como a vegetação arde a partir de determinada profundidade. Além disso, há um restaurante em que alguns pratos são preparados com o calor dos vulcões!

Dentro da área do parque, há outro lugar bacana de visitar: o Echadero de Camellos que é o ponto de partida de um passeio de camelos por trás das montanhas. O cenário parece o de um país desértico. Vale pelo menos a parada para tirar uma foto!

Meu conselho: procure chegar o mais perto possível da hora de abertura do parque, às 9 da manhã. Quanto mais para o meio do dia, mais gente.

Parque Nacional de Timanfaya, Lanzarote, Ilhas Canarias, Espanha

Parque Nacional de Timanfaya, Lanzarote

Echadero de Camellos, Lanzarote, Ilhas Canarias, Espanha

Echadero de Camellos, Lanzarote

 

Falando em vulcões, eles também fazem parte da boa mesa em Lanzarote. É que há vinícolas que cultivam uvas em terras vulcânicas. A paisagem delas é única. Terra negra, com muros circulares ao redor de um buraco com até 3 metros de profundidade, onde ficam as parreiras. Aliás, a uva malvasia vulcânica só é encontrada nesta ilha. Várias bodegas estão abertas para visitação, como a El Grifo e a La Gería. Não deixe de comprar algumas garrafas, que custam a partir de €7,00.

No sudoeste da ilha, paramos em outra paisagem de tirar o fôlego: El Golfo. É uma praia de areia negra e mar azulzinho. Bem pertinho da orla, está a Lagoa Verde (ou Charco de Los Clicos). Ela tem uma água de cor verde intensa, resultado da grande presença de uma alga no seu interior. O lugar foi locação de uma das cenas de "Abraços Partidos", filme do espanhol Pedro Almodóvar.

Vinhedo em terras vulcanicas, Lanzarote, Ilhas Canarias, espanha

Vinhedo em terras vulcanicas, Lanzarote

Praia de El Golfo, Lanzarote, Ilhas Canarias, Espanha

Praia de El Golfo, Lanzarote

Jardim de cactos, Lanzarote, Ilhas Canarias, Espanha

Jardim de cactos em Lanzarote

Mas o grande forte de Lanzarote é a combinação entre belezas naturais e a mão do homem. A ilha tem como seu filho mais ilustre o arquiteto e artista plástico César Manrique. Ele foi o responsável por um manifesto pela sustentabilidade na ilha, propondo um conjunto de medidas para que o turismo não estrague o que há de mais bonito por lá. Além disso, Manrique projetou diversos centros turísticos impressionantes.

O Jardim de Cactus ultrapassa as mil espécies e os 7 mil e 200 exemplares. As plantas vêm de várias partes do mundo, com plantação periódica de novidades. O Jameos Del Agua é uma gruta construída num túnel vulcânico aberto por uma das grandes erupções. Dentro da gruta, há um lago natural e um anfiteatro para apresentações musicais. Além disso, abriga um centro de estudos em sismologia e geodinâmica, a Casa de Los Volcanes.

A Cueva de los Verdes também foi projetada num túnel vulcânico (foto mais acima, junto com o trio de fotos), que chega a ter 50 metros de altura em alguns trechos. Mas tem pouca interferência humana. Um dos lugares mais impressionantes dentro da Cueva é um auditório com formato de concha acústica que recebe concertos de música clássica.

Outro centro turístico imperdível é o Mirador Del Río, que fica no extremo norte de Lanzarote. É um mirante que fica numa falésia a 400 metros de altitude e foi construído entre dois acidentes geológicos, com corredores que serpenteiam entre eles. A vista dá de frente para a ilha de La Graciosa e vai deixar você com vontade de tirar uma centena de fotos panorâmicas.

Para os amantes de literatura, um passeio obrigatório é a "Casa de José Saramago". O escritor português, vencedor do Prêmio Nobel, morou em Lanzarote entre 1992 e 2010. Depois que Saramago morreu, a casa virou uma espécie de museu dedicado a ele. A sala de estar, a cozinha onde tomava café com visitas ilustres (de Pedro Almodóvar a Chico Buarque) e o escritório onde trabalhava estão intactos. Mas a biblioteca é o lugar mais fascinante. Saramago costumava dizer que suas prateleiras não guardavam livros, e sim pessoas.

Lanzarote tem dois principais destinos de hospedagem. Playa Blanca é um balneário no sudoeste da ilha, com hotéis de alto padrão e resorts. Puerto del Carmen é mais central, mais próxima do aeroporto e com uma variedade maior de alojamentos. Foi onde nos hospedamos, a poucos metros da orla (que tem uma rua com várias lojas, bares e restaurantes).

Mirador del Río, Lanzarote, Ilhas Canárias, Espanha

Mirador del Río, Lanzarote

Orla de Puerto del Carmen, Lanzarote, Ilhas Canarias, Espanha

Orla de Puerto del Carmen, Lanzarote

Tenerife acabou sendo a ilha onde passamos menos tempo. A ideia principal era conhecer o vulcão Teide, um dos principais atrativos turísticos de lá. Mas acabamos desistindo pelo cansaço gerado por um estresse no dia da nossa chegada.

A ilha tem dois aeroportos, o Norte e o Sul. Compramos nossa passagem para descer no aeroporto Norte, mais próximo de Puerto de la Cruz, onde nos hospedamos. Mas, na hora da aterrissagem, nosso avião precisou arremeter três vezes. Segundo a companhia aérea, isso é comum por causa da baixa visibilidade da região. O voo foi desviado para o outro aeroporto. Então, minha primeira dica é: se você for a Tenerife, marque a passagem para o aeroporto Sul!

Puerto de la Cruz é um balneário no norte de Tenerife, com duas atrações bacanas bem próximas. Uma é o Loro Parque, um dos maiores zoológicos da Europa (não chegamos a ir nele). A outra é o Lago Martianez, uma espécie de piscina pública projetada por César Manrique. A piscina tem água salgada que vem direto do mar e tem um projeto paisagístico bem bonito.

A capital da ilha, Santa Cruz de Tenerife, também vale a visita. Nosso destino prioritário por lá foi o mercado municipal, chamado de Nuestra Señora de África. Ele foi construído em 1944 e tem uma arquitetura neocolonial, com destaque para o arco na fachada e a torre com um relógio. Lá você encontra uma variedade tremenda de produtos: frutos do mar, temperos, ervas, carne, artesanato, flores, embutidos e muito mais. Não é um passeio para o dia inteiro, já que o mercado fecha às 17 horas.

Lago Martianez, Tenerife, Ilhas Canarias, Espanha

Lago Martianez em Tenerife

Mercado de Nuestra Señora de Africa, Tenerife, Ilhas Canárias, Espanha

Mercado de Nuestra Señora de Africa, Tenerife

Pertinho do mercado, você encontra o Museo de la Naturaleza y del Hombre, um dos principais museus de história natural da Espanha. Uma dica: aos sábados a entrada é gratuita entre 16 e 20 horas.

Outra cidade que você precisa conhecer é San Cristóbal de La Laguna. Fundada em 1496 e considerada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO desde 1999, La Laguna é fascinante. É uma cidade colonial não amuralhada, com ruas de paralelepípedos, vários estilos arquitetônicos e uma preservação cuidadosa. Vale passear a pé sem pressa, para admirar as fachadas e os detalhes das construções numa região completamente não-verticalizada.

Se você quiser ir ao Teide, dou uma dica mesmo sem ter ido até lá: é preciso pedir uma permissão caso a ideia seja subir até o topo do vulcão. O pedido deve ser feito pela internet, no site do ente que administra os parques e reservas naturais da Espanha. Nessa reserva, é preciso indicar o dia e o horário da visita. Ou seja, é um passeio que precisa ser muito bem programado. Acesse o site clicando aqui.

Além de Puerto de la Cruz Tenerife, há outros destinos bastante procurados para hospedagem. As cidades de Santa Cruz e La Laguna são boas pedidas para quem quer um ambiente mais urbano ou mais histórico. E além de Puerto de la Cruz, outro balneário com muitas ofertas é Los Cristianos, no sul da ilha. Lá há condomínios de alto padrão e resorts.

 

Dicas gerais:

  1. Para uma viagem mais livre e completa, inclua no orçamento o aluguel de um carro. As estradas nas Ilhas Canárias são impecáveis e muito bem sinalizadas. Assim, você não fica refém de excursões e pode otimizar seu roteiro. Alugamos com a Cicar, uma locadora local que tem bons preços e escritórios em todos os aeroportos e principais destinos turísticos. A empresa trabalha com descontos progressivos: quanto mais dias de aluguel, menor o preço.
  2. Para os deslocamentos entre uma ilha e outra, há duas formas: balsa e avião. A balsa tem a vantagem de você poder embarcar com o carro alugado. Mas a desvantagem é o tempo maior de viagem e o custo quase equivalente ao da passagem de avião. As empresas que fazem a viagem de balsa são a Naviera Armas e a Fred Olsen. As companhias aéreas têm preços bem competitivos para os voos entre as ilhas. As principais empresas que voam pelas Canárias são a Binter e a Canary Fly.

 

Gostou de conhecer sobre este destino que o Leonardo compartilhou com a gente? Então siga-o no blog dele também, o Mochileza (link na introdução lá em cima) e o encontre no Facebook, Twitter e Instagram!

 

Todas as fotos são de autoria do Leonardo e cedidas para uso exclusivo do Itinerário de Viagem (bem como o texto/entrevista). Direitos reservados, por favor, respeite!

Deixe seu comentário / 2 Comentários

  1. Muitíssimo obrigado pelo espaço! Adorei a parceria e espero que seja apenas a primeira! Valeu mesmo! 😀

    • Itinerário de Viagem

      Opa! Com certeza Leo! Não vai ser só esta não, até porque adoramos demais o conteúdo e fotos do post e adoramos a amizade de blogueiros! Super recomendamos o Mochileza aos nossos leitores! Até a próxima!

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